Dimininuindo o ritmo e me preparando para reentrar na estratosfera da vida habitual vou encerrando minha semana em Lima.
Nessa sexta-feira mais um dia muito calmo.
Pela manhã fui ao Museo Enrico Poli. Ele é um senhor de cerca de 80 anos e que tem em sua casa um dos maiores acervos de antguidades, relíquias e obras de arte do país.
O tour é conduzido por esse simpático italiano que veio há muitos anos para o Perú e nunca mais voltou. Descreve com uma riqueza e uma paixão impressionante todas as peças.
Diz que está lá para fazer os vsitantes pensar e não apenas olhar. Despreza suas origens e diz que europeus são um povo sem cultura e que por toda a história só souberam saquear, roubar e matar. E mesmo casado por quase 40 anos que casamentos não podem dar certo porque homens e mulheres são seres opostos. Uma figura bem particular.
Voltando ao acervo vemos peças como trombetas de ouro de 300 a.c., cabeças de sacerdotes, peças de ouro, jóias, pinturas do periodo pré-colonial e muito mais.
Sai fascinado com a coleção e mais ainda com o modo de pensar de Poli.
De volta para casa almoço de Julia com peixinho a la plancha. Delicia como sempre.
Na parte da tarde saí para corre no Malecón. O clima já dava sinais claros de que o verão vai se despendindo. Um densa névoa escondia o horizonte e uma leve chuva caía. Chuva por aqui é sempe leve.
A noite fomos ao aniversário de um amigo de Jorge e Paula no terraço do Hotel Radisson.
Muito boa a festiva. Na cobertura do hotel com uma vista muito bacana, Cusqueña gelada. Os convidados eram em sua maioria espanhois. Todos super simpáticos.
É bom poder viver uma cidade como fazem aqueles que moram por aqui.
Resta-me apenas mais um dia e no domingo Adiós!
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